top of page

Conheça nossas
Modalidades

A AM Paradesporto desenvolve hoje 8 modalidades paradesportivas.

IMG_8138.HEIC

Atividades Aquáticas

O Projeto BH Paralímpica, patrocinado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte -, visa proporcionar a prática esportiva para pessoas com deficiência moradores de Belo Horizonte e Região Metropolitana.​

Bocha Paralímpica

O projeto Bocha Paralímpica é voltado para adolescentes com deficiência de 12 a 17 anos devidamente matriculados e frequentando escola regular de ensino. 

IMG-20220312-WA0016.jpg

Futebol de 7 PC

WhatsApp Image 2022-06-07 at 12.20.51.jpeg

Modalidade esportiva praticada por atletas com paralisia cerebral, decorrente de sequelas de traumatismo crânio-encefálico ou acidentes vasculares cerebrais. Os jogadores pertencem às classes menos afetadas pela paralisia cerebral e não usam cadeira de rodas.

 

As regras são da FIFA, mas com algumas adaptações feitas pela Associação Internacional de Esporte e Recreação para Paralisados Cerebrais (CP-ISRA).

 

O campo tem no máximo 75m x 55m, com balizas de 5m x 2m e a marca do pênalti fica a 9,20m do centro da linha de gol. Cada time conta com sete jogadores (incluindo o goleiro) e cinco reservas. A partida dura 60 minutos, divididos em dois tempos de 30, com um intervalo de 10 minutos. Não existe regra para impedimento e a cobrança lateral pode ser feita com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão.

 

No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE).

 

Fonte: Site CPB.

Futebol de Cegos

O futebol de 5 é exclusivo para cegos ou deficientes visuais.

 

As partidas normalmente são em uma quadra de futsal adaptada, mas desde os Jogos Paralímpicos de Atenas também têm sido praticadas em campos de grama sintética.

 

O goleiro tem visão total e não pode ter participado de competições oficiais da Fifa nos últimos cinco anos. Junto às linhas laterais, são colocadas bandas que impedem que a bola saia do campo. Cada time é formado por cinco jogadores – um goleiro e quatro na linha.

 

Diferentemente de um estádio convencional de futebol, as partidas de futebol de 5 são silenciosas, em locais sem eco. A bola tem guizos internos para que os atletas consigam localizá-la. A torcida só pode se manifestar na hora do gol.

 

Os jogadores usam uma venda nos olhos e, se tocá-la, cometerá uma falta. Com cinco infrações, o atleta é expulso de campo e pode ser substituído por outro jogador.

 

Há ainda um guia, o chamador, que fica atrás do gol, para orientar os jogadores, e que diz onde devem se posicionar em campo e para onde devem chutar. O técnico e o goleiro também auxiliam os jogadores em quadra.

 

O jogo tem dois tempos de 25 minutos e intervalo de 10 minutos. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).

 

Fonte: Site CPB.

WhatsApp Image 2022-08-11 at 15.41.01.jpeg

Futebol Infantil

WhatsApp Image 2022-03-22 at 12.54.34 (3).jpeg

O Futebol infantil é destinado para alunos de diversas deficiências.

 

Estão aptos a participarem crianças e adolescentes com deficiência de  07 a 14 anos.

 

Nessa turma desenvolvemos as habilidades motoras, físicas, sociais e cognitivas e suas combinações em conjunto com as habilidades relacionadas ao futebol.

Iniciação Paradesportiva

A Iniciação Paradesportiva inicia a pessoa com deficiência na prática esportiva, proporcionando vivências em diversas modalidades. Tendo como objetivos oportunizar a participação no esporte, melhorar as capacidades física, cognitiva e motora, além da interação social.

WhatsApp Image 2022-03-30 at 10.36.58.jpeg

Rugby em Cadeira de Rodas

IMG-20220526-WA0102.jpg

Parceria que tem dado certo!

Em 2020 a Associação Esportiva Minas Gerais Quad Rugby (MQR) se tornou clube filiado à Associação Mineira do Paradesporto.

O Minas Quad Rugby foi fundado em 2013 voltado ao Rugby em Cadeira de Rodas sendo a única instituição que desenvolve esta modalidade paralímpica em Minas Gerais.

O rugby em cadeira de rodas nasceu na década de 1970, em Winnipeg, no Canadá, e foi desenvolvido por atletas tetraplégicos.

Competem no esporte tanto homens quanto mulheres (não há divisão de gênero) com tetraplegia ou deficiências nas quais as sequelas sejam parecidas com a de um tetra. No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC).

A primeira vez nos Jogos Paralímpicos foi em Atlanta 1996, como esporte de demonstração. A estreia oficial ocorreu quatro anos depois, em Sydney 2000. A Seleção verde e amarela fez, no Rio 2016, sua estreia em Jogos Paralímpicos.

Os jogos ocorrem em quadras de 15m de largura por 28m de comprimento e têm 4 períodos de 8 minutos. O objetivo é passar da linha do gol com as duas rodas da cadeira e a bola nas mãos. Assim como no rugby convencional, a modalidade para cadeirantes tem muito contato físico. São quatro atletas em cada equipe, que contam ainda com 8 reservas cada.

Fonte: Site CPB.

Vôlei Sentado

No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção.

 

São 6 jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets.

 

É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos.

 

A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino.

No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD).

 

Fonte: Site CPB.

WhatsApp Image 2022-11-18 at 10.51.33.jpeg
WhatsApp Image 2022-06-07 at 09.49_edited.jpg

Seja um atleta!

bottom of page